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Confira 5 dicas de como fazer a análise de vulnerabilidade de maneira eficiente!

Você sabe como fazer a análise de vulnerabilidade de maneira eficiente? Fique por dentro do assunto lendo este artigo!

Confira 5 dicas de como fazer a análise de vulnerabilidade de maneira eficiente!

Diante dos avanços tecnológicos, um dos obstáculos das organizações é investir em uma política eficaz de segurança da informação. Afinal, proteger a infraestrutura de TI, desde o hardware até o sistema de gestão de dados, assim como as informações pessoais e empresariais, é fundamental para empresas que desejam garantir a continuidade do negócio.

Nesse contexto, a análise de vulnerabilidade é uma medida imprescindível para proteger o sistema virtual, mantendo o cuidado dos riscos de um ambiente corporativo. Assim, é possível providenciar medidas contra as ameaças, reduzindo os possíveis impactos que podem prejudicar o trabalho da empresa, seja em razão de uma falha de funcionamento ou pela ação de cibercriminosos.

Quer saber como proteger as informações do seu negócio de maneira eficiente? Neste artigo, mostraremos algumas dicas de como é feita a análise de vulnerabilidade. Acompanhe a leitura e saiba mais sobre o assunto!

O que é análise de vulnerabilidade?

Antes de explicarmos como esse procedimento é realizado, é interessante que você entenda um pouco mais sobre ele. A análise de vulnerabilidades é um tipo de serviço especializado que fomenta a segurança das empresas, independentemente do segmento de atuação ou do porte do negócio.

Ou seja, trata-se de um processo preventivo que visa conhecer, analisar e classificar falhas associadas à segurança da infraestrutura de tecnologia. Dessa forma, é possível compreender os pontos fracos do contexto, adotando e direcionando medidas necessárias para o processo de correção das vulnerabilidades.

A análise de vulnerabilidade, de modo geral, é relevante porque garante a melhoria contínua de infraestrutura da empresa, oferecendo vantagens como:

  • monitoramento constante dos sistemas;
  • redução da incidência de problemas como ransomwares, contas inativas e softwares desatualizados;
  • proteção dos ativos empresariais contra ataques cibernéticos;
  • aumento da conformidade com a LGPD.

Tudo isso torna a segurança mais robusta, não só do ambiente de TI, mas de toda a empresa. Por isso, é evidente a importância do serviço, sobretudo para evitar a ocorrência de crimes virtuais e a perda de dados valiosos para as empresas.

Como fazer a análise de vulnerabilidade?

Agora que você já entende a importância do processo de análise de vulnerabilidades, é preciso saber como ele é feito. Na prática, a aplicação do processo é formada por algumas regras básicas na infraestrutura de TI, que identificam as falhas e classificam cada uma delas de acordo com a ameaça e a necessidade de uma ação.

A seguir, confira algumas dicas importantes de como efetuar uma boa análise de vulnerabilidade na sua empresa!

1. Identifique os ativos em tecnologia da informação

A primeira etapa da análise de vulnerabilidade é realizar um levantamento de todos os ativos de TI da empresa. Isto é, é preciso identificar tudo o que constitui a infraestrutura como hardwares, softwares e peopleware.

Todos os ativos devem ser mapeados e registrados para seguirem pelas próximas fases. Por meio disso, é possível ter uma ideia mais ampla sobre a existência das vulnerabilidades que podem comprometer o sistema e que precisam ser tratadas.

2. Utilize o scan de vulnerabilidades

O scan de vulnerabilidades é um dos principais passos da análise. Para essa atividade, é fundamental usar ferramentas específicas de escaneamento, que apresentam o potencial de identificar e categorizar de forma mais simples as fragilidades do sistema, por meio de uma varredura em IPs externos e ativos na rede interna.

Essas verificações externas são importantes para verificar as ameaças imediatamente e proceder às atualizações de software firmware necessárias, assim como de portas, firewall, protocolos e outros sistemas. Já a varredura interna realiza o aperfeiçoamento as redes do próprio ambiente.

3. Avalie as vulnerabilidades

Outra etapa importante se trata da avaliação das vulnerabilidades, em que é feita a classificação a partir dos riscos que fornecem para a infraestrutura. Sendo assim, a avaliação serve como um guia para corrigir e solucionar as falhas encontradas no sistema.

Nesse caso, é essencial dispor de alguns modelos, catalogando as principais ameaças em seus ativos e metodologias, a exemplo do STRIDE, da Microsoft, que cataloga seis tipos de ameaças:

  • roubo de identidade ou falsificação de dados;
  • violação ou adulteração de dados;
  • repúdio de transação não devida;
  • divulgação não autorizada de informações;
  • ataques de negação de serviço;
  • elevação de privilégio.

Lembre-se que após a avaliação das vulnerabilidades, é necessário realizar o tratamento dos riscos. Nessa hora, a empresa precisa atenuar as vulnerabilidades detectadas nas etapas anteriores.

4. Realize testes de invasão

A aplicação de testes de invasão é um procedimento que auxilia na análise do nível de fragilidade a que o sistema está suscetível. Com essa tarefa, as equipes adquirem conhecimento do grau de ameaça que o negócio está vulnerável. Além disso, é mais simples identificar as falhas e conhecer outras falhas que não foram encontradas antes.

Desse modo, o teste de invasão é um conjunto de procedimentos e ferramentas usadas para identificar problemas de segurança em sistemas e redes corporativas.

5. Mantenha o controle contínuo do processo

Por fim, é importante ressaltar que a análise de vulnerabilidade deve ser realizada continuamente para garantir a segurança dos dados a todo o momento. Ou seja, é necessário compreender que atividades de segurança não são procedimentos que são feitos apenas uma vez e são deixados de lado pela organização.

Portanto, é indicado determinar um período de tempo em que a análise será feita, e assim que um novo ativo for atualizado ou incluído na infraestrutura, aplicá-la novamente, a fim de garantir a proteção e manter a eficiência dos processos.

Além disso, é importante destacar também que não adianta realizar uma boa análise de vulnerabilidades se a empresa não tiver políticas de segurança garantam a redução dos riscos. Nesse caso, estar em conformidade com as leis é uma forma de manter os dados protegidos e confidenciais.

Para isso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem o objetivo de estabelecer regras sobre o armazenamento, a coleta, o tratamento e o compartilhamento de dados, e sua aplicação garante confidencialidade, integridade e disponibilidade para as informações essenciais da rotina do negócio.

Como você pôde ver, a análise de vulnerabilidade permite o mapeamento de falhas e problemas que afetam a infraestrutura de TI e prejudicam o sistema da empresa, comprometendo, assim, o desempenho organizacional. É imprescindível manter alguns cuidados que possibilitam a proteção de dados, por isso coloque em prática esse processo!

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